Consórcio é uma opção de crédito que vem ganhando cada vez mais espaço no mercado financeiro brasileiro. O grande diferencial desse modelo é que o consórcio não tem juros, o que pode torná-lo mais atrativo para muitas pessoas.
No entanto, é importante lembrar que, apesar de não haver cobrança de juros, as parcelas do consórcio ainda possuem alguns custos e a taxa de administração que precisam ser considerados.
Neste artigo, vamos explicar o que está incluído nas parcelas de um consórcio e como elas funcionam, para que você possa ter uma visão mais clara sobre esse assunto e tomar a decisão mais adequada para as suas necessidades financeiras.
Índice
1. Parcelas de consórcios: o que está incluído?
2. Como funciona a geração de parcelas de um consórcio?
Parcelas de consórcios: o que está incluído?
As parcelas de consórcios são um assunto bastante importante e que merece ser compreendido para que as pessoas possam tomar uma decisão consciente sobre essa forma de crédito.
Portanto, é importante esclarecer a composição das parcelas, compreendendo o que é considerado nesse tipo de cobrança.
Em primeiro lugar, é importante lembrar que as parcelas de consórcios significam prestações mensais que os participantes pagam ao longo do tempo.
Aproveite para conhecer as vantagens de antecipar as parcelas do consórcio.
Essas prestações são destinadas a formar uma espécie de “poupança comum” que será utilizada para viabilizar a aquisição de bens ou serviços de todos os participantes.
Além da prestação mensal, as parcelas de consórcios também incluem uma taxa administrativa, que é cobrada para cobrir os gastos operacionais da administradora, como a gestão do consórcio, o pagamento de funcionários, o aluguel de espaços, entre outros.
A propósito, já sabe como funciona uma administradora de consórcios?
Essa taxa administrativa é fixa e cobrada todo mês, independentemente da quantidade de sorteios ou lances realizados.
Outra taxa que está incluída nas parcelas de consórcios é a taxa de seguro, que é opcional, mas altamente recomendada.
O seguro de consórcio cobre eventualidades como a morte, a doença grave ou a perda involuntária de emprego do participante, garantindo que as parcelas continuem a ser pagas mesmo nesses casos.
Além disso, o seguro também cobre casos de inadimplência, evitando que o consórcio seja prejudicado pelo não pagamento de algum participante.
Por fim, é importante destacar que as parcelas de consórcios podem incluir também outras taxas extras, como a taxa de adesão ou a taxa de lance, dependendo do consórcio em questão.
Por isso, é importante que você leia atentamente o contrato do consórcio antes, para ter certeza de que compreende todos os custos envolvidos.
Como funciona a geração de parcelas de um consórcio?
A geração de parcelas em um consórcio funciona de forma simples e direta. Ao aderir a um grupo de consórcio, você paga uma parcela mensal. Nela inclui-se uma parte para o fundo comum e outra para a administração do consórcio.
A parte para que se destina ao fundo comum é a formação de uma poupança coletiva, esse montante fica disponível para um consorciado por sorteio ou por lances entre os participantes do grupo.
Quando ocorre a contemplação, você tem acesso ao crédito acumulado no fundo comum. Então, utiliza-se esse valor para a aquisição do bem ou serviço que você deseja financiar.
A parte destinada à administração do consórcio é utilizada para cobrir as despesas administrativas, como salários, custos de infraestrutura, materiais de escritório, entre outros.
Essa taxa administrativa é cobrada mensalmente e pode ser fixa ou variável, dependendo da empresa administradora e do consórcio em questão.
Se você deseja conhecer melhor o funcionamento dessa opção, comece fazendo uma simulação de consórcio. Lembre-se que pode tirar dúvidas com a nossa equipe pelo WhatsApp.